tudo novo!

Olha, gente, de agora em diante eu vou postar em
www.olhosdegude.com
de vez em quando eu passo aqui (sou muito apegada a esse blog, sabe), mas o bombante vai ser lá, mesmo!!!

beijos!

E viva esse tal de Corpus Christi!

Esses dias, a saudade vai ser menor; a paciência, maior; o sono, mais tranquilo; os dias, mais curtos.

Por que não pode ser assim sempre?
Feriado toda semana JÁ!!!!

Sobre acordar cantora

Hoje, foi assim:




Talvez eu esteja precisando ir à praia, sei lá...

Sobre ter sorte

Ontem, ele me ligou só pra me mandar um beijinho.
Eu, no meio da estrada, parecia estar esperando
Pra abrir o maior sorriso, por dentro,
E pra querer trabalhar mais, pro tempo passar mais rápido,
feito corisco,
pra depois parar, de manhã, numa trança de pés.

Faltam três dias de saudade.

Sobre ser leitora

É interessante ouvir os outros de vida nova. Todo dia.
Saber que nada enguiça, que é melhor continuar dançando.
E dar cambalhota, pra ganhar perspectiva.
Às vezes, e de novo, é de cabeça pra baixo que as coisas se resolvem.
E começam um ciclo novo.
Longo ou curto, velho ou novo.
Não importa a versão da história.

Pra todas as pessoas que sabem ser felizes

E pra você, xuxu, que mudou a coreografia.

Ele, de novo (e sempre)

Fui visitar um dos maiores amores do mundo. Dos mais lindos. Dos mais desafiados.
Fui vê-lo em sua casa nova.
Pé direito alto, parede vermelha, vidro e madeira.
E uma varanda maravilhosa.

Varanda pra vê-lo crescer.
Amor de jardim. Que não cabe do lado de dentro.
Que é difícil de achar. Que dá gosto de ver.
Amor de pra sempre.

Do lado de cá, eu só faço torcer, como sempre foi, pra que só felicidade passe por aquelas portas.
E há de ser assim. E eu hei de ser testemunha de pertinho.
Porque assim eu sou feliz, também.

Sobre dias bons

Hoje, eu dormi até acordar. Acordei ao lado do benzinho, com abraço e bobagem. Tinha pão de queijo e queijo (repare na ênfase no queijo) pro café. Não estava nem frio, nem calor, e o céu tava num azul de dar medo.
Na casa da dindinha, recheei canudos com doce de leite junto com as duas coisas mais lindas do mundo, falando de universidades, interior de Minas e saudades. Melamos os cabos das colheres, as mãos e os cabelos. Tomei vinho com minha mamãe-melhor-amiga e descobri uma manga com o formato exato de um coração humano (coisas que só se descobre quando há tempo de olhar para a fruteira). Almocei churrasco do dindo, tirei as botas e pus os pés pra cima. Me ligou um amigo-irmão. O amigo-irmão chegou pra me contar a vida. Tomei mais e mais vinho, e cerveja, e vinho de novo. Brinquei de lutinha com o dindo. Perdi (sempre perco). Olhei a chuva. Cansei. Vim pra casa (vizinha). Mamãe me trouxe um pote de sorvete de flocos enquanto eu escrevia.
Só vai faltar dormir com o benzinho de novo, mas aí fica a saudade pra semana que vem.

Mas LOUCO é quem me diz que não é feliz!

Today is Wednesday...

É falando de distâncias, motins, meninos e mercadinhos que o meio da semana parece mais final.
E acordo quinta-feira com baterias recarregadas!

Viva as meninas!

Então...

Tô zicada! Passando muito mal desde segunda. Não posso me exigir nem disposição nem criatividade (droga!).

Mas posso me exigir (dado que, como já disse, o blog é um processo catártico) excomungar o "Hospital" (empresa) Biocor por ter me deixado na sala de espera por 2 horas para, finalmente, uma moça gentil me avisar que ainda teria que esperar mais duas horas!!!

Como estava mais desconfortável no hospital que em casa, voltei.
Pelo menos aqui tem colinho de mamãe!

Eu PRECISO melhorar até amanhã!

Pra quem gosta

Queridíssimos, essa é a última semana de inscrições pra VIII Mostra Minas de Cinema e Vídeo.

Mais informações aqui!

Tem que ir!

Quando eu vi o céu na água

E pus meus pés no céu

Morno e calmo,

Foi quando minha alma cresceu.

Abraçou todo o Amazonas.

Quando o céu beijou meus pés,

Que desapareceram no espelho,

Eu me rendi.

Não há quem não se renda.

Queria que todos fossem a Manaus

Se emocionar com a paisagem

Com a força desses rios.

E voltasse com o coração do Amazonas

Com os olhos do Negro

E com a dança do Solimões.

*Ah! Foto do Rio Negro!

Sobre a parede de livros

Ontem eu disse pra ela, eu finalmente disse pra ela, que eu tô pensando em me dar alta.
Sabe, foi muito bom, e eu mudei muito, e percebi muitas coisas.
Mas tá tudo bem. Sem tragédias. Nada pra eu resolver na cadeira.
Sento lá e não tenho mais assunto. Ou já tenho assunto pronto.
Assim não dá. Matei minha analista.
Agora é viver, né?

Ele sempre sabe

Aí, já era tarde, mas ele ainda não tinha terminado.
Sentei do lado pra ele ler pra mim.
Estava bom. Mais gentil que de costume. Tem gente que precisa de mais gentileza, diz ele.

Terminou. Leu meus pensamentos e a gente foi andando até a minha casa.
Falamos de feminismo e eficiência. De imagens, sons e ausência de sons.
De projetos, propostas e ondas criativas.

Aquele dia, eu quis morar mais longe da escola.
Acho que a gente se conhece há muito tempo (ele sabe), mas precisa de mais tempo pra tecer melhor.

Tem dias que eu gosto mais dele.
Mas não conta pra ele não, que ele fica se achando.

Em três meses

Não sei se é essa tal doença da paixonite
Mas ele não tem defeito, nem nada.

É lindo e bom,
E me mima muito
Até eu ficar dengosa.

Assim, do jeito que eu queria quando era criança
E achava que o tal existia.

Desisti, como toda boa menina desiste.
E comecei a pensar que eu viveria de amores curtos.
Bem malandrinha e melindrosa.

Hoje não acho mais nada.
E se for esse meu amor pra vida inteira,
por mim tudo bem.

Compro até uma casa da Barbie. =)

Eu, torcendo pra não ser sonho de menina.

Meu dia preferido!

Parabéns para mim
Nesse data querida
Muitas felicidades
Muitos anos de vida!

E pra mim nada???
Tudooooooooooooooo!!
Então comé que é?

É big! É big!! É big, é big, é big!
É hora! É hora! É hora, é hora é hora!
Rá-tim-bum!
Eu mesma! Eu mesma! Eu mesma!!!

=)

No feriado

Dormir gostoso no seu ombro como prêmio depois de um dia furando onda, enchendo o pé de areia, almoçando olhando o mar e relaxando na piscina é, assim, inacreditável...

Algumas segundas-feiras são mais cruéis que as outras.

Cruise with me, baby...

"You're gonna fly away
Glad you're goin' my way
I love it when we're cruisin' together
Music is played for love
Cruisin' is made for love
I love it when we're cruisin' together"

\o/

Quando o fim de semana termina

Às vezes, eu escuto a música até cansar...
às vezes, não cansa...

Até porque... né?

=*

Today is...

Quarta-feira é meio-bom,
porque é metade da minha contagem regressiva,
metade da minha saudade,
o dobro da minha vontade,
o auge da minha preguiça,
e o início do fazer planos pro fim de semana
de descanso no ombro, riso gostoso e almoço comprido.

Sobre engajamento

É bom e eu gosto!
E é uma palavra que tem dançado bastante e lindamente pra mim nos últimos dias...

E, como dizem os outros:

It's so much better
When everyone is in...
Are you in?

Sobre ser mais sorriso (2)

Hoje, eu fui dar aula pra alunos que não eram meus.

Uma:

"Teacher, gostei de você, pode voltar quando quiser! Gosto que você não reclama das coisas nem xinga a gente... tem mais o que fazer, sabe? É diferente, isso!"

Fiquei feliz por ser diferente, então.
Mas é uma pena que bom humor virou raridade...

Eu vou assim...

Cada vez mais bola de gude.

Eu encontrei

"Me diz o que é o sufoco que eu te mostro alguém
A fim de te acompanhar"

Em tempos esquisitos, melhor ter um anjo ao lado.
=*

Lá e cá

Na mesa, o sol laranja amarelava meus olhos de pura ansiedade.
Eu, com os olhos no amigo, atravessados, olhando mais pra dentro do que pra fora, querendo saber.

Se eu soubesse, não escreveria, nem teria insônia, nem bateria o pé.
Se eu soubesse, eu andaria a passos largos e firmes, sem medo, e lutaria com força.
Se eu soubesse, eu não morderia os dedos, nem puxaria os cabelos,
E nem terminaria meu dia achando que eu poderia estar mais cansada.

Eu quero tudo. O Rio em BH, estudar até os olhos pularem, meu amor toda hora, vida tranquila, viagem de aventura, meus filhos de olhos amarelos, jogar dinheiro pra cima, ter tempo, cuidar do jardim, usar terninho, soltar os cabelos, cortar bem curtinho.

Às vezes, eu choro de tão perdida.
Outras vezes, me perco de tanto chorar.

Mais ainda, falta um mês pro meu aniversário...

Isso dá baixo-astral em todo mundo (eu acho).

Fofurinhas

Quem gosta de cachorro, por favor, veja esse vídeo!!
É a coisa mais fofa de todos os tempos!

Brigada, Lindo!

Sobre ser mais sorriso

Aqui na casa rosa, trabalha uma moça linda.
Ela nunca xinga, nunca briga, nem reclama.
Não por falta de razão, mas por achar que é mais feliz assim.

Ela ensina a gente sobre leveza na vida.
Ela tem.

Ando aprendendo com ela a ser menos literal, eu acho.
E também, ando tendo crises de riso em situações esdrúxulas.
Na chuva, no trânsito, na poça d'água.

Tô menos onça.
Mais... não sei... ainda não tenho palavra.

=)

Esse tal de tempo...

Aí, mais tarde e à tarde, com as solas dos pés queimadas de tanto fazer pose, os olhos pretos de ontem, o cabelo esganiçado, o estômago virado e o corpo doído, é só deitar na rede, no ombro do bem, dar impulso na parede pra ninar e desejar que fosse sábado, e que hoje eu não tivesse que terminar o post correndo pra planejar minhas aulas.

Fins de semana são curtos demais.

Sobre gostosuras

Minha avó, mãe da minha mãe, costumava fazer pães de abóbora.
Eles eram deliciosos.

Nunca mais vi um pão de abóbora.
Tenho certeza de que ele não seria tão bom quanto o da minha avó.

Ela tinha a receita na cabeça e nas mãos.
E mais nada.

Tem coisas que são feitas pra virar lembrança boa.

As aulas que dou me escavam de formas tão divertidas...

Sobre quem somos

Há muito tempo se cortou na rua, tinha se esquecido.
Foi num dia em que andava distraída com os braços livres.

Nas costas da mão, agora, um pequeno lembrete do corte.
Só vê quem a observa por muito tempo.
Quem dá a mão a ela.
E quem ela se permite dar a mão.

Mas lá está. Exposto.
E ela não se cansa de contar a história.
Pra quem quiser saber.

Pra quem SOUBER saber.

Aaah, o verão...

Quando faz calor, eu prefiro rir
E deixar a cabeça cair fora do colchão.

Prefiro fazer cosquinha e falar bobagem.
Fazer salpicão roubando batata palha
E comer (e/ou beber) muito além da conta.

Porque bom mesmo é ser feliz
Da boca pra fora, pra dentro ou pros lados.
Por todos os lados.

E se divertir.

Porque, afinal de contas,
Tá um calor do c***!!!

Sobre reviravoltas

Ela não acreditou no que viu.
Nem abriu o manto.
Não havia nada pra levar.
Me olhou como quem diz "eu volto",
Mas teve que sair pela porta dos fundos.

Eu, ainda sentada, ainda com a cabeça baixa,
Deixei o alívio me cair dos olhos e me molhar as mãos.
Distraída, ganhei um beijo na testa de um anjo que disse:
"Está tudo bem".

Sorri como quem pede desculpa,
Agradeci como quem ganha o mundo
E me levantei feito gigante.

É que, às vezes, a vida cansa de espernear
E se permite ser viviva.
Uma morte de cada vez.

Pra todas as pessoas que julgam com sabedoria

Ou que nem julgam, feito anjos.

Sobre perder, de novo

Minha morte sempre volta
Me vigia do canto.

Às vezes ela se levanta
E no seu manto ela leva
Num golpe de martelo
Toda a luz que me cerca.

Ela, promotora,
Ao me algemar mais uma fez no passado,
Sussurra sobre escolhas e consequências.

Eu, eterna ré,
Abaixo a cabeça e aceito o golpe.
Eu sei, ela nunca se cansa.

"A morte é limpa.

Cruel, mas limpa."

(Henriqueta Lisboa)

A saga da burguesinha

Um dia, numa mesa de bar, eu contava às pessoas que precisava ir à Contagem ver umas coisas, e que estava com bastante preguiça de fazê-lo. Um sujeito responde:
- Ô, princesinha, tem uma coisa grande, de ferro, que passa sobre trilhos, que te deixa lá. Se chama metrô. Acho que você consegue pegar sozinha.

Um outro dia, um amigo me pede carona pra eu voltar de BH. Eu disse que poderíamos voltar juntos de ônibus. Ele:
- Você, andando de ônibus?? Nossa! Nunca te imaginei fazendo essas coisas.

E foi sempre assim.
Acho que tendo a passar impressões erradas.

E isso tem me feito perder cada vez mais coisa...

Enquanto isso, no carnaval...

Tem dia que o tempo faz pirraça.
Vontade de empurrar os ponteiros mais pra frente, que é pra ver se eles apontam pra alguma coisa.
Qualquer coisa.

Às vezes, passo tão rápido que não enxergo a mim mesma.

Também, às vezes, me enxergo até demais.

Ai.

Sobre derreter

I start to melt
With your arms round my waist
And your mouth starts to spell
And the words telling me to fade

I start to fade
With his arms round my waist
And his mouth starts to spell
And the words telling me to stay

I start to melt
With my arms round your waist
And my mouth starts to spell
And the words saying it's okay.

Pequeniníssima adaptação de Peter, Bjorn and John

Tem gente que canta por mim.

A gente aprende

Agora eu vivo de saudade e de matar saudade.
Num desespero bom.
"A gente é feliz quando o outro traz sossego", ela já dizia...

Mas não sei muito dessas coisas de descanso.
Ando, então, aprendendo a encostar a cabeça, cansada,
A receber abraços longos,
A fechar os olhos e até dormir.

Com ele.
Porque sossego, agora, eu tenho é no balde.
=)

Pra ser feliz sábado à tarde

Eu tenho uma anja, uma pequena, uma andorinha, um professor, um gringo, um amor, uns amigos de infância.
Bolo de chocolate, caipivodkas de uva e abacaxi, sol batendo nas costas, cachorro sentado no pé.

O irmão gigante pega a viola.
A gente canta sobre lei, gatos, uma tal de Rita, sorte com a Beatriz, cavalos que não falam outra língua, farofa e biluzinhos.


Eu preciso de pouco.
Só do mais importante, na vida.
Com eles, pra eles.

E você?
Precisa de mais?

Sobre crianças

É lá que eu vejo:

Que professora que nada!
Tô com elas pra aprender.

Sobre amor e grude

Sentada da beirada da cama dela, à noite, é que eu resolvo minha vida inteira.
Só não quero ficar longe dela.

Não, mãe, nunca, isso já está mais que resolvido.

Pra quem sabe que distância é relativo...

Foi assim, então.

Eu me apaixonei quando, de madrugada, ele me acordou, se agaixou ao lado da cama e me ofereceu um copo d'água bem gelada, que ele tinha ido buscar pra mim.

Percebi que minha garganta estava ardendo de sede.

Nem eu sabia o que eu queria.
Ele sempre sabe.

Beijo nas costas, cafuné no cabelo, e um espaço entre suas canelas, pra esquentar meus pés.

E hummmmmmmmm...

O gringo

Eu e o ele, espremidos no fundo de uma van num calor de 38 graus por nove horas, voltando de Montes Claros depois de um baile de arromba de um amigo também de arromba.
Ele, com um sotaque texano dos infernos, eu, dois dias sem dormir e com as pernas inchadas por causa da viagem.
Ele, triste e desiludido porque ela o tinha xingado. Eu sentindo que ia entrar em combustão espontânea a qualquer momento e num mau-humor que só vendo.
Os dois saltando alturas incríveis a cada quebra-mola que o motorista-psicopata-que-não-queria-parar-pra-nada não via.

De alguma maneira, quando chegamos, ficou aquela sensação de "mas já?".


A gente tem assunto...

Ele faz uma das pessoas que eu mais amo nesse mundo, feliz.

Gosto dele.

Sobre o que importa

Ontem, eu dei um abraço tão gostoso e tão cheio de amor e de saudade num amigo tão amigo que eu fiquei até animada pra volta às aulas.

Tem coisas que fazem a gente feliz. É melhor se apegar a elas.

João Pessoa

Pensei muito sobre o que escrever.

Achei melhor ilustrar.

=)

Sobre ele, então.

É deitada no seu ombro que eu sou feliz, agora.
Respiro fundo. Sem dormir.
Só fecho os olhos, pra ver melhor.

Às vezes, eu escrevo fora de ordem.

Depois falo de João pessoa, gente.

Sobre dominâncias

O sol entra pela janela e me toma.
Sou dele.
E nele, floresço.

Sobre gigantes

Minhas meninas

Me carregam.

E eu vou.

Uma luz de cada lado.

.

Agora, a pequena sou eu.

Em tudo, perto delas.

e perto sempre

Dizem...

Os meses do ano serão reflexo dos primeiros dias de Janeiro.

Melhor aproveitar.

(Janeiro e Fevereiro já estão ok.)

Ano novo

Então, as metas são as seguintes:

1) Começar a usar agenda. Não perdê-la, nem arrancar suas páginas pra fazer lista de suprmercado.
2) Estudar pro mestrado, já que eu resolvi que nasci pra estudar, mesmo.
3) Ser mais organizada com meus objetos e me preocupar quando perdê-los.
4) Largar de preguiça e viajar sempre que tiver oportunidade.
5) Dormir mais e melhor.
6) Comer cada dia menos carne.
7) Ir pra Goiás, visitar meus amigos queridos.
8) Conhecer outro país da América Latina.
9) Levar mais a sério a minha coleção de porta-copos.
10) Me estressar menos e ficar mais calada em momentos de crise.

Nada demais.
Ano passado, aprendi a fazer promessas cumpríveis.