Na casa da dindinha, recheei canudos com doce de leite junto com as duas coisas mais lindas do mundo, falando de universidades, interior de Minas e saudades. Melamos os cabos das colheres, as mãos e os cabelos. Tomei vinho com minha mamãe-melhor-amiga e descobri uma manga com o formato exato de um coração humano (coisas que só se descobre quando há tempo de olhar para a fruteira). Almocei churrasco do dindo, tirei as botas e pus os pés pra cima. Me ligou um amigo-irmão. O amigo-irmão chegou pra me contar a vida. Tomei mais e mais vinho, e cerveja, e vinho de novo. Brinquei de lutinha com o dindo. Perdi (sempre perco). Olhei a chuva. Cansei. Vim pra casa (vizinha). Mamãe me trouxe um pote de sorvete de flocos enquanto eu escrevia.
Só vai faltar dormir com o benzinho de novo, mas aí fica a saudade pra semana que vem.
Mas LOUCO é quem me diz que não é feliz!
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