domingo, 6 de junho de 2010

tudo novo!

Olha, gente, de agora em diante eu vou postar em
www.olhosdegude.com
de vez em quando eu passo aqui (sou muito apegada a esse blog, sabe), mas o bombante vai ser lá, mesmo!!!

beijos!

segunda-feira, 31 de maio de 2010

E viva esse tal de Corpus Christi!

Esses dias, a saudade vai ser menor; a paciência, maior; o sono, mais tranquilo; os dias, mais curtos.

Por que não pode ser assim sempre?
Feriado toda semana JÁ!!!!

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Sobre acordar cantora

Hoje, foi assim:




Talvez eu esteja precisando ir à praia, sei lá...

terça-feira, 25 de maio de 2010

Sobre ter sorte

Ontem, ele me ligou só pra me mandar um beijinho.
Eu, no meio da estrada, parecia estar esperando
Pra abrir o maior sorriso, por dentro,
E pra querer trabalhar mais, pro tempo passar mais rápido,
feito corisco,
pra depois parar, de manhã, numa trança de pés.


Faltam três dias de saudade.

Sobre ser leitora

É interessante ouvir os outros de vida nova. Todo dia.
Saber que nada enguiça, que é melhor continuar dançando.
E dar cambalhota, pra ganhar perspectiva.
Às vezes, e de novo, é de cabeça pra baixo que as coisas se resolvem.
E começam um ciclo novo.
Longo ou curto, velho ou novo.
Não importa a versão da história.



Pra todas as pessoas que sabem ser felizes
E pra você, xuxu, que mudou a coreografia.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Ele, de novo (e sempre)

Fui visitar um dos maiores amores do mundo. Dos mais lindos. Dos mais desafiados.
Fui vê-lo em sua casa nova.
Pé direito alto, parede vermelha, vidro e madeira.
E uma varanda maravilhosa.

Varanda pra vê-lo crescer.
Amor de jardim. Que não cabe do lado de dentro.
Que é difícil de achar. Que dá gosto de ver.
Amor de pra sempre.

Do lado de cá, eu só faço torcer, como sempre foi, pra que só felicidade passe por aquelas portas.
E há de ser assim. E eu hei de ser testemunha de pertinho.
Porque assim eu sou feliz, também.

domingo, 9 de maio de 2010

Sobre dias bons

Hoje, eu dormi até acordar. Acordei ao lado do benzinho, com abraço e bobagem. Tinha pão de queijo e queijo (repare na ênfase no queijo) pro café. Não estava nem frio, nem calor, e o céu tava num azul de dar medo.
Na casa da dindinha, recheei canudos com doce de leite junto com as duas coisas mais lindas do mundo, falando de universidades, interior de Minas e saudades. Melamos os cabos das colheres, as mãos e os cabelos. Tomei vinho com minha mamãe-melhor-amiga e descobri uma manga com o formato exato de um coração humano (coisas que só se descobre quando há tempo de olhar para a fruteira). Almocei churrasco do dindo, tirei as botas e pus os pés pra cima. Me ligou um amigo-irmão. O amigo-irmão chegou pra me contar a vida. Tomei mais e mais vinho, e cerveja, e vinho de novo. Brinquei de lutinha com o dindo. Perdi (sempre perco). Olhei a chuva. Cansei. Vim pra casa (vizinha). Mamãe me trouxe um pote de sorvete de flocos enquanto eu escrevia.
Só vai faltar dormir com o benzinho de novo, mas aí fica a saudade pra semana que vem.


Mas LOUCO é quem me diz que não é feliz!