Há muito tempo se cortou na rua, tinha se esquecido.
Foi num dia em que andava distraída com os braços livres.
Nas costas da mão, agora, um pequeno lembrete do corte.
Só vê quem a observa por muito tempo.
Quem dá a mão a ela.
E quem ela se permite dar a mão.
Mas lá está. Exposto.
E ela não se cansa de contar a história.
Pra quem quiser saber.
Pra quem SOUBER saber.
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