No porquê desse gosto em me fazer sofrer.
Testo minha própria força,
Pra me convencer que sou mulher maravilha.
Não temo, não penso, não mordo e nem morro.
Às segundas, tiro a fantasia.
Dirijo de óculos escuros.
Falo pouco e penso muito.
Essa tal de análise acaba comigo.
Aos olhos verdes que me vêem de costas.
Credo!
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