Às vezes, me deixo roubar pelos outros.
Vou levinha pela mão.
Quando fica esquisito, me tomo de volta.
Sou minha, de novo.
Refém das minha próprias insanidades.
Essas me roubam sempre.
Quando querem.
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Pra contar, recontar e descontar o que eu quiser.
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